Iniciada em projeto social na Zona Norte do Rio e com 11 anos de carreira nos Estados Unidos, ela reflete sobre igualdade de oportunidades e representatividade no balé.
‘Não deveria ser preciso ir para outro lugar para ganhar respeito, se você tem técnica e potencial para desenvolver o seu trabalho no seu próprio país’, diz a bailarina Ingrid Silva Foto: Marcelo Theobald, com intervenção de Nina Mill
Acompanhe mais desta reportagem de nossa ex-aluna, Ingrid Silva, no jornal O Globo.
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